O Festival Silêncio 2017, à medida do que já tem feito no passado, convida os poetryfilmakers de todo o mundo para inscreverem os seus filmes numa competição internacional que irá selecionar o melhor Poetryfilm Festival Silêncio 2017 e o Prémio do Público Festival Silêncio 2017.

Variations, Martin Kleín
Uruguai | 6’40”

Arrebatada pela dor, uma mulher deve enfrentar o seu passado ou arruinar-se-á definitivamente.

Words, James Pomeroy
Canadá | 2’16”

“Words” é uma materialização gráfica do texto que é o poema “Words”.

The Afternoon, Charles Olsen
Espanha | 1’

Ataque de raiva no escritório todas as tardes.

Water, Diana Taylor
Inglaterra | 2’20

O filme tem uma visão futurística do ambiente mas também uma visão sofrida do que este tem sido.

Spree, Martin Kelly e Ian McBryde
Austrália | 1’34”

Clichés das salas de redações são literalmente desmembrados neste fascinante videopoema.

Qué Palabra, Eduardo Yagüe
Suécia | 1’34”

“Qué Palavra” é o último poema escrito por Samuel Beckett. Um homem está sozinho, sentado numa cadeira a ouvir uma voz forte. Tenta encontrar “a palavra” mas só consegue mexer o dedo e os seus olhos.

Vaccine, Kate Sween
Inglaterra | 3’49”

Um filme animado focado no trabalho de investigação para a cura da Leishmaniose, uma doença crónica que afecta milhões de pessoas em zonas como o Sudão e a Síria.

Never Nowhere, Mathilde Veyrunes
França | 8’

É Inverno. Uma mulher abre os seus olhos. Ela está ansiosa por redescobrir tudo. Poema e filme, “Never Nowhere” é o retrato de uma mulher à beira de um novo começo.