Este ano, as Conversas do Silêncio vão fazer barulho e vão trabalhar o barulho que nos rodeia. Como? Interpretando de forma imediata e espontânea os acontecimentos que se irão realizar na cidade nessa semana.
A nossa proposta de Conversas do Silêncio pretende portanto reagir ao momento em que a actualidade for, digamos, actual. Vamos tentar interpretar o ruído no momento em que o som emitido começa a incomodar e a dividir as opiniões. Porque essa é a única forma de garantirmos que a discussão continua a ser de domínio público e chegado ao coração.
P
ara Conversas do Silêncio propomos três conversas públicas e provocadoras em que o anfitrião Miguel Somsen convida dois intervenientes para falar sobre esta pornografia da palavra e da opinião que tanto polariza o país.

As nossas conversas serão assim determinadas por várias actualidades. Uma delas, a nova edição da Moda Lisboa, Luz, que se inicia no dia 5 de Outubro no Pavilhão Carlos Lopes e que, apesar de já ter 25 anos de vida, continua a dividir os lisboetas e a criar opinião. Depois, o derby Sporting x FC Porto que vai ser jogado nesse fim-de-semana e que, naturalmente, irá concentrar muitas das atenções e convocar os habituais opinion makers de bancada. Finalmente as Eleições Autárquicas a realizar no país a 1 de Outubro e que poderão determinar um corte radical ou evolução da continuidade na forma como olhamos para o turismo em Lisboa. Quem não tem uma opinião sobre o assunto?

Quando dizemos pública isso significa que também queremos derrubar a quinta parede que tantas vezes divide estes debates, convocando assim a palavra do público que queira participar na conversa connosco. Porque nem sempre o contrário de silêncio é ruído.


Nos dias 29, 30 de Setembro e 1 de Outubro às 20h, fazemos barulho no Lounge.

29 de Setembro:
20H00 | Conversas do Silêncio: Lisboa está na Moda. E a Moda está em Lisboa?

30 de Setembro: 
20H00 | Conversas do Silêncio: Futebol são os grandes. Mas o resto é carne para canhão?

1 de Outubro:
20H00 | Conversas do Silêncio: Lisboa hoje. Turismo é igual a terrorismo